CAJ | Inventário Florestal da Estação de Tratamento de Água Piraí

Occurrence
Latest version published by Companhia Águas de Joinville on Dec 4, 2023 Companhia Águas de Joinville
Publication date:
4 December 2023
License:
CC-BY-NC 4.0

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Description

Inventário Florestal do ETA Piraí para fins de obrigação com o grupo financiador e de cumprimento legislativo.

Data Records

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Versions

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How to cite

Researchers should cite this work as follows:

Rocha C (2023). CAJ | Inventário Florestal da Estação de Tratamento de Água Piraí. Version 1.4. Companhia Águas de Joinville. Occurrence dataset. https://ipt.sibbr.gov.br/sibbr/resource?r=inventario_florestal_eta_pirai&v=1.4

Rights

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The publisher and rights holder of this work is Companhia Águas de Joinville. This work is licensed under a Creative Commons Attribution Non Commercial (CC-BY-NC 4.0) License.

GBIF Registration

This resource has been registered with GBIF, and assigned the following GBIF UUID: 458f38dd-302a-4976-8d1e-68ec08dee0fc.  Companhia Águas de Joinville publishes this resource, and is itself registered in GBIF as a data publisher endorsed by GBIF Brazil.

Keywords

Occurrence; Observation

Contacts

Claudia Rocha
  • Originator
  • Point Of Contact
Gerente
Companhia Águas de Joinville
Rua XV de Novembro
Joinville
Santa Catarina
BR
+554721051727
Companhia Aguas Joinville
  • User
Gerente
Companhia Águas de Joinville

Geographic Coverage

26°14'50"S 48°58'54"W Localizado em ETA Piraí - Joinville - Estrada dos Morros - Joinville, SC

Bounding Coordinates South West [-90, -180], North East [90, 180]

Taxonomic Coverage

No Description available

Genus Axonopus, Citrus, Cecropia
Species Anthurium scandens, Araucaria angustifolia, Euterpe edulis, Handroanthus pulcherrimus, Aechmea cylindrata, Aechmea nudicaulis, Vriesea incurvata, Vriesea philippocoburgii, Vriesea platynema, Vriesea vagans, Rhipsalis teres, Lepismium houlletianum, Elaphoglossum vagans, Alchornea sidifolia, Tetrorchidium rubrivenium, Machaerium hirtum, Codonanthe devosiana, Hydrangea macrophylla, Miconia cabucu, Cedrela fissilis, Musa paradisiaca, Psidium guajava, Bulbophyllum granulosum, Dichaea cogniauxiana, Microgramma vacciniifolia, Pleroma mutabile, Pleopeltis pleopeltidis, Licuala grandis, Hedychium coronarium, Sphagneticola trilobata, Alchornea triplinervia, Codonanthe devosiana, Acianthera glumacea, Bulbophyllum granulosum, Thunbergia alata, Annona cacans, Annona dolabripetala, Anthurium pentaphyllum, Philodendron appendiculatum, Monstera adansonii, Philodendron propinquum, Monstera deliciosa, Monstera praetermissa, Bactris gasipaes, Geonoma gamiova, Geonoma schottiana, Syagrus romanzoffiana, Asplenium cirrhatum, Asplenium martianum, Mikania cordifolia, Piptocarpha tomentosa, Neoblechnum austrobrasilianum, Aechmea gamosepala, Nidularium innocentii, Nidularium procerum, Tillandsia geminiflora, Tillandsia stricta, Vriesea carinata, Vriesea erythrodactylon, Vriesea friburgensis, Vriesea gigantea, Vriesea guttata, Vriesea morreniana, Vriesea rodigasiana, Alsophila setosa, Cyathea atrovirens, Cyathea phalerata, Pteridium aquilinum, Dioscorea multiflora, Sloanea guianensis, Erythrina crista-galli, Inga sessilis, Lonchocarpus campestris, Schizolobium parahyba, Codonanthe cordifolia, Codonanthe devosiana, Nematanthus fissus, Nematanthus tessmannii, Helliconia farinosa, Aniba firmula, Nectandra membranacea, Nectandra oppositifolia, Pseudobombax grandiflorum, Bertolonia mosenii, Clidemia hirta, Leandra australis, Leandra laevigata, Miconia cinerascens, Miconia pussiliflora, Guarea macrophylla, Myrcia tijucensis, Calyptranthes lucida, Myrcia eugeniopsoides, Myrcia ferruginosa, Myrcia strigipes, Virola bicuhyba, Acianthera saundersiana, Brasilidium gardneri, Epidendrum secundum, Dichaea pendula, Gomesa recurva, Gongora bufonia, Octomeria crassifolia, Hieronyma alchorneoides, Peperomia catharinae, Peperomia pseudoestrellensis, Piper aduncum, Piper amplum, Piper arboreum, Piper cernuum, Piper corcovadensis, Piper solmsianum, Chusquea ramosissima, Merostachys multiramea, Pleopeltis pleopeltifolia, Myrsine coriacea, Eriobotrya japonica, Bathysa australis, Coccocypselum geophiloides, Psychotria hastisepala, Psychotria nemorosa, Psychotria nuda, Psychotria suterella, Serjania laruotteana, Smilax quinquinervia, Thelypteris dentata

Project Data

No Description available

Title Inventário Florestal ETA Piraí

Sampling Methods

A caracterização da vegetação foi realizada por meio de levantamento qualitativo e quantitativo — utilizando-se a metodologia de censo, também conhecida como inventário 100% — permitindo, assim, a quantificação de todos os indivíduos arbóreos objeto de supressão para execução das obras, assim como a verificação das tipologias vegetais existentes. Como referência para delimitação das áreas de intervenção foi analisado o projeto básico das obras, fornecido pelo empreendedor. Foi realizada a quantificação dos indivíduos arbóreos objeto de supressão, encontrados dentro do limite de inclusão de DAP (diâmetro a altura do peito) igual ou superior a 4 cm. Todos os indivíduos arbóreos enquadrados dentro do limite de inclusão no inventário foram georreferenciados e demarcados com etiquetas vinílicas numeradas, sendo os mesmos identificados em nível de espécie, incluindo anotação em planilha de seus dados. As coordenadas das árvores marcadas foram registradas com auxílio de GPS de campo.

Study Extent A área de estudo se encontra no município de Joinville – SC no final da Estrada dos Morros. Trata-se de uma área atualmente utilizada para captação de água do Rio Piraí pela ETA da empresa Águas de Joinville. Nos locais estão previstas a instalação de estação de tratamento de lodo.

Method step description:

  1. Para o levantamento florístico foi aplicada a metodologia de caminhamento (FILGUEIRAS et al. 1994), percorrendo toda extensão do trecho da rodovia. Ao longo do caminho percorridos foram identificadas as principais espécies vegetais dos mais variados hábitos (ervas, arbustos, árvores, lianas, epífitas). O método do caminhamento constituiu-se em três etapas: • Reconhecimento dos tipos de vegetação (fitofisionomias) presentes na área de estudo; • Elaboração da lista das espécies (nome popular e científico) encontradas no local. • Organização e processamento dos dados levantados em forma de tabelas e gráficos. As espécies não identificadas em campo foram coletadas para posterior identificação com o auxílio de bibliografia especializada em escritório. A identificação das famílias botânicas foi realizada de acordo com APG - IV (ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP, 2016). A nomenclatura botânica para as espécies, assim como o nome dos autores, foi utilizada de acordo com dados da rede Species Link (http://www.specieslink.net/) e Flora do Brasil do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/). O status de conservação de cada espécie foi levantado de acordo com a Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção (MMA, 2022) e a Lista Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção do Estado de Santa Catarina (CONSEMA, 2014).

Bibliographic Citations

  1. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (A.P.G.). 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot. J. Linnean Soc. 141: 399-436. BRASIL. 1994. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 04, de 17 de junho de 1994. Define vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no estado de Santa Catarina. BRASIL. 2000. Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. BRASIL. 2022. Ministério do Meio Ambiente. Portaria nº 148, de 7 de junho de 2022. Altera os Anexos da Portaria nº 443, de 17 de dezembro de 2014, da Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014, e da Portaria nº 445, de 17 de dezembro de 2014, referentes à atualização da Lista Nacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. FILGUEIRAS, T.S; NOGUEIRA, P.E; BROCHADO, A.L. & G.F. GUALA II. 1994. Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociências 12: 39-43. IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências 1, 2ª edição revista e ampliada. IBGE, Rio de Janeiro. IMA. Instrução Normativa nº 57. Estabelece os procedimentos para instrução de processo administrativo para pleito de autorização de corte de árvores isoladas em áreas urbanas e rurais. IMA. Portaria nº 43, de 18 de março de 2021. Dispõe sobre a compensação pelo uso de Área de Preservação Permanente (APP), nas hipóteses de utilidade pública e interesse social estabelecidas nos arts. 124-B e 124-C do Código Estadual do Meio Ambiente – Lei Estadual nº 14.675/2009 e no art. 3º, VIII e IX do Código Florestal – Lei Federal nº 12.651/2012. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Meio Ambiente. Resolução CONSEMA nº 51, de 5 de dezembro de 2014. Reconhece a Lista Oficial de Espécies da Flora Ameaçada de Extinção em Santa Catarina e dá outras providencias. VELOSO, H.P.; RANGEL-FILHO, A.R. & J.C.A. LIMA (1991). Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE.