Projeto Conexão Mata Atlântica - Monitoramento Ecossistêmico - Fauna e Flora - Minas Gerais - Campanha 03

Ocorrência
Versão mais recente published by Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira - SiBBr on jun. 28, 2022 Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira - SiBBr
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28 de junho de 2022
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CC-BY 4.0

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Descrição

Projeto Conexão Mata Atlântica - Monitoramento Ecossistêmico - Fauna e Flora - Minas Gerais - Campanha 03 (2022). O Projeto Conexão Mata Atlântica - Recuperação de Serviços de Clima e Biodiversidade no Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira - é uma iniciativa do governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e dos governos dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com apoio técnico e financeiro do GEF/BID. Tem como objetivo recuperar e preservar serviços ecossistêmicos associados à biodiversidade e captura de carbono da floresta, a partir de uma abordagem de manejo sustentável da paisagem na região da bacia do rio Paraíba do Sul. Atua na promoção de atividades de restauração ecológica de florestas nativas e regeneração natural, com benefícios de captura e manutenção de estoques de carbono relacionados ao uso da terra, mudança do uso do solo e silvicultura, para incremento da biodiversidade.

Registros de Dados

Os dados deste recurso de ocorrência foram publicados como um Darwin Core Archive (DwC-A), que é o formato padronizado para compartilhamento de dados de biodiversidade como um conjunto de uma ou mais tabelas de dados. A tabela de dados do núcleo contém 573 registros.

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Versões

A tabela abaixo mostra apenas versões de recursos que são publicamente acessíveis.

Como citar

Pesquisadores deveriam citar esta obra da seguinte maneira:

MCTI (2022): Projeto Conexão Mata Atlântica - Monitoramento Ecossistêmico - Fauna e Flora - Minas Gerais - Campanha 03. v1. Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira - SiBBr. Dataset/Occurrence. https://ipt.sibbr.gov.br/sibbr/resource?r=conexao_mg_03&v=1.0

Direitos

Pesquisadores devem respeitar a seguinte declaração de direitos:

O editor e o detentor dos direitos deste trabalho é Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira - SiBBr. This work is licensed under a Creative Commons Attribution (CC-BY 4.0) License.

GBIF Registration

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Palavras-chave

Occurrence; Observation

Contatos

Cecília R Vieira
  • Provedor Dos Metadados
  • Originador
  • Ponto De Contato
Especialista (Ciências Biológicas)
GEF/BID/MCTI
Coordenação Geral de Ciência para Biodiversidade — CGBI, Departamento de Ciências da Natureza — DECIN, Secretaria de Pesquisa e Formação Científica — SEPEF, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações — MCTI, Esplanada dos Ministérios – Bloco E – 2º andar – Sala 282
70.067-900 Brasília
Distrito Federal
BR
+556120238067

Cobertura Geográfica

Bacia do Rio Paraíba do Sul MG: Juiz de Fora, Ubá, Muriaé

Coordenadas delimitadoras Sul Oeste [-24,247, -47,043], Norte Leste [-20,592, -41,704]

Cobertura Taxonômica

Fauna: aves, abelhas, vespas, borboletas frugívoras, macrofauna edáfica (Annelida, Aranae, Blattodea, Chilopoda, Coleoptera, Dermaptera, Diplopoda, Diptera, Formicidae, outros Hymenoptera, Gastropoda, Hemiptera, Isopoda, Isoptera, Oligochaeta, Scorpiones), médios e grandes mamíferos.

Reino Animalia (Animais)

Flora: árvores, arbustos, herbáceas e epífitas.

Reino Plantae (Plantas)

Cobertura Temporal

Data Inicial / Data final 2022-02-08 / 2022-03-07

Dados Sobre o Projeto

Além de garantir a produção dos alimentos que chegam à nossa mesa, produtores rurais exercem papel fundamental na preservação da floresta e dos recursos naturais, indispensáveis para a sustentabilidade da vida no campo e na cidade. O projeto Conexão Mata Atlântica (Projeto de Recuperação e Proteção dos Serviços do Clima e da Biodiversidade do Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira) reconhece essa importante contribuição ao meio ambiente e beneficia, por meio do mecanismo financeiro de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), os proprietários rurais que adotam ações de conservação de floresta nativa, recuperam áreas degradadas e implementam práticas produtivas sustentáveis. A iniciativa une esforços do governo federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e dos governos dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O MCTI é responsável pela Unidade de Coordenação Central do Projeto (UCP), por meio da Coordenação-Geral de Biomas do Departamento de Programas de Desenvolvimento Científico da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica (SPEF), que possui entre suas atribuições o desenvolvimento do sistema de monitoramento e avaliação dos resultados do Conexão Mata Atlântica, além de definir o protocolo para estoques e emissões evitadas de gases de efeito estufa (GEE).

Título Projeto Conexão Mata Atlântica
Identificador https://conexaomataatlantica.mctic.gov.br/cma/portal/
Financiamento Os recursos foram disponibilizados pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environmental Facility – GEF). A maior parte do recurso é destinada ao Pagamento de Serviços Ambientais. As ações do MCTI se concentram na coordenação, monitoramento e avaliação. São ainda investidos recursos em capacitação, além de esforços voltados ao aumento da eficácia e sustentabilidade de Unidades de Conservação. A contrapartida dos três estados (SP, RJ, MG) são aplicadas por meio de medidas compensatórias de recuperação florestal e investimentos em ações já desenvolvidas por outros programas.
Descrição da Área de Estudo O projeto atua prioritariamente na região da Bacia do Rio Paraíba do Sul que abrange três estados do corredor sudeste da Mata Atlântica (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais). As práticas apoiadas ocorrem em nove áreas de intervenção, que foram definidas por cada estado a partir de prioridades estratégicas que visam conservas os recursos naturais e diminuir a degradação de áreas produtivas que são provedoras de serviços ambientais. A área do Projeto apresenta uma complexa realidade de usos e coberturas da terra que vão desde pastagens manejadas e degradadas, passando por extensas áreas de silvicultura até florestas avançadas ou em processo de regeneração.
Descrição do Design As atividades estão voltadas a aumentar os estoques de carbono, promover a conservação de habitat necessário para a conservação da biodiversidade mediante a reconexão de fragmentos florestais, fortalecer a resiliência dos ecossistemas e fortalecer a capacitação institucional dos organismos públicos e privados que integram a rede de executores do Projeto. A estratégia de execução é organizada em 03 (três) componentes: Componente 1 - Fortalecimento da capacitação institucional para manejo e monitoramento dos estoques de carbono e da biodiversidade; Componente 2 - Incremento dos estoques de carbono na Bacia do Rio Paraíba do Sul (BRPS); Componente 3 - Incremento da efetividade e sustentabilidade financeira das unidades de conservação no Corredor Sudeste da Mata Atlântica do Brasil.

O pessoal envolvido no projeto:

Cecília R Vieira

Métodos de Amostragem

Mamíferos de médio e grande porte: Busca ativa de espécimes e de vestígios por estação amostral por 4 hrs e dois dias consecutivos . Câmera-trap por estação amostral estabelecida nos ambientes florestais, armadas por três noites consecutivas por campanha de campo. Aves: Realização de censos auditivos e visuais ao longo de três dias em cada uma das estações amostrais, com amostragens de 10 minutos em cinco pontos estabelecidos ao longo de cada estação. Utilização de play-back para atração de espécies que necessitem confirmação. Abelhas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de conjuntos de armadilhas pan-trap (15/tratamento). As armadilhas de cada conjunto (mínimo de três cores) são dispostas a uma distância de 3 metros umas das outras e contém solução de água, detergente e formol. Vespas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de armadilhas de garrafa pet, estabelecidos a uma distância de 50 metros entre si (15/tratamento). As armadilhas são iscadas com banana fermentada e caldo de cana. Borboletas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de armadilhas do tipo Van Someren-Rydon, implantadas ao longo de um transecto linear de 1 km (5/tratamento). As armadilhas são iscadas com banana fermentada e caldo de cana. Tratamentos: floresta pioneira, floresta secundária em estágio inicial, floresta secundária em estágio médio, pasto e pasto manejado.

Área de Estudo O monitoramento ecossistêmico no âmbito do Projeto Conexão Mata Atlântica inclui amostragens na Bacia do Rio Paraíba do Sul, em diferentes ambientes (floresta pioneira, floresta secundária em estágio inicial, floresta secundária em estágio médio, pasto e pasto manejado), de forma a gerar parâmetros passíveis de comparação ao longo do Corredor Sudeste da Mata Atlântica. Especificamente ocorre nos seguintes municípios na bacia do Rio Paraíba do Sul: MG: Juiz de Fora, Ubá, Muriaé RJ: Valença, Ipiabas SP: Cunha e São Luiz do Paraitinga

Descrição dos passos do método:

  1. Mamíferos de médio e grande porte: Busca ativa de espécimes e de vestígios por estação amostral por 4 hrs e dois dias consecutivos . Câmera-trap por estação amostral estabelecida nos ambientes florestais, armadas por três noites consecutivas por campanha de campo. Aves: Realização de censos auditivos e visuais ao longo de três dias em cada uma das estações amostrais, com amostragens de 10 minutos em cinco pontos estabelecidos ao longo de cada estação. Utilização de play-back para atração de espécies que necessitem confirmação. Abelhas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de conjuntos de armadilhas pan-trap (15/tratamento). As armadilhas de cada conjunto (mínimo de três cores) são dispostas a uma distância de 3 metros umas das outras e contém solução de água, detergente e formol. Vespas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de armadilhas de garrafa pet, estabelecidos a uma distância de 50 metros entre si (15/tratamento). As armadilhas são iscadas com banana fermentada e caldo de cana. Borboletas: Três dias de coleta em cada estação amostral mediante a instalação de armadilhas do tipo Van Someren-Rydon, implantadas ao longo de um transecto linear de 1 km (5/tratamento). As armadilhas são iscadas com banana fermentada e caldo de cana. Tratamentos: floresta pioneira, floresta secundária em estágio inicial, floresta secundária em estágio médio, pasto e pasto manejado.

Metadados Adicionais