Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO)

Ocorrência
Versão mais recente published by Museu Nacional / UFRJ on dez. 11, 2023 Museu Nacional / UFRJ
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11 de dezembro de 2023
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Descrição

A Coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ é uma das maiores da América Latina e foi iniciada ainda no início do século XX, como resultado das coleções de Carlos Moreira, pesquisador alocado no Departamento de Entomologia. Contudo, somente a partir de 1945 o setor de Crustacea foi estabelecido, a partir das atividades de pesquisa de Alceu Lemos de Castro (1920 - 1988), especialista em Isopoda, e com ampla influência científica nacional e internacional, o que muito contribuiu para a ampliação do setor. Posteriormente, outros docentes como Maria Margarida Corrêa (Stomatopoda e Decapoda), Idalina Maria Brasil Lima (Isopoda) e Ivanilce Brum (Cumacea, Tanaidacea e Cirripedia) atuaram no setor, mas já se encontram aposentadas. Em 1992, Paulo Secchin Young (1960-2004), especialista em Cirripedia, ingressa no Museu Nacional e se inicia então a informatização e modernização da Coleção de Crustacea do setor. Infelizmente, o Prof. Paulo S. Young faleceu em maio de 2004 em um trágico acidente de carro aos 44 anos deixando para trás uma carreira brilhante dento da biologia e um espaço muito sentido dentro do setor. Um pouco da sua história e a listagem das publicações e táxons descritos pelo Prof. Paulo podem ser acessadas no seu obituário. Em 2000, Cristiana Serejo, especialista em Amphipoda, entra para o quadro de docentes do setor, sendo a única docente ativa no momento. A linha de pesquisa principal do laboratório é o estudo da taxonomia, sistemática e evolução de Crustacea, especialmente do ambiente marinho. Atualmente a equipe do setor de Crustacea do MN conta com oito participantes. Todos os alunos de pós-graduação estão vinculados ao PPGZOO, Museu Nacional/UFRJ, programa que existe desde 1971 e conta atualmente com 37 professores credenciados, sendo um dos mais antigos e prestigiados programas de Pós em Zoologia do Brasil. O Museu Nacional e a Biodiversidade Mundial A preocupação com o conhecimento e sustentabilidade da biodiversidade mundial é um tema atual e que tem gerado discussões não só no âmbito científico, mas também na esfera política a exemplo do que foi discutido em março de 2006 em Curitiba na 8ª Conferência das Partes (COP 8) (http://www.cdb.gov.br/COP8). A participação do Brasil foi importante em evento prévio a COP 8 intitulado: Biodiversity – The Megascience in Focus que reuniu 200 cientistas de todo o mundo assim como pessoas diretamente envolvidas com a política ambientalista. Tal evento foi dividido em 3 workshops: I - Biodiversidade e Sistemática; II – Vantagens do compartilhamento e bioética; e III – Sustentabilidade que resultou em um documento com as principais diretrizes discutidas nos workshops. Tal documento foi posteriormente encaminhado para discussões no âmbito da COP 8 incluindo uma série de medidas para se conhecer, ampliar e preservar a biodiversidade mundial. Estima-se que existam 1,75 milhões de espécies descritas no mundo, mas estimativas do verdadeiro número seria entre 3,6 e 100 milhões de espécies. Acredita-se que o Brasil possui cerca de 1/5 da biodiversidade mundial sendo considerado como país megadiverso. Com a crescente destruição ou descaracterização dos habitats naturais, muitas espécies tem sido extintas e outras nunca serão conhecidas pela humanidade. O número insuficiente de especialistas em diversos grupos biológicos é um paradigma atual. Especialmente no Brasil temos lacunas de conhecimento devido muitas vezes à falta de coleta e especialistas em diversos grupos. Uma avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira de invertebrados marinhos foi elaborada recentemente pelo MMA (Migoto & Marques, 2006), mostrando um pouco do panorama dos Invertebrados no Brasil, incluindo os Crustacea, por regiões e habitats, incluindo os grupos que tiveram especialistas entrevistados. O Setor de Carcinologia e o Departamento de Invertebrados do MN como um todo, tem trabalhado para minimizar essas lacunas investindo constantemente em pesquisas ligadas a sistemática biológica e formação de recursos humanos.

Registros de Dados

Os dados deste recurso de ocorrência foram publicados como um Darwin Core Archive (DwC-A), que é o formato padronizado para compartilhamento de dados de biodiversidade como um conjunto de uma ou mais tabelas de dados. A tabela de dados do núcleo contém 24.016 registros.

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Versões

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Como citar

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Serejo, C.S.; Cardoso, I.A.; Moura, M.G.P.; Ferreira, B.C.A. (2014) Coleção de Crustacea do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 8654 registros (atualizado em 29/05/2014)

Direitos

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Palavras-chave

Coleção; Taxonomia; Crustacea; Marinho; Brasil; Museu; Specimen; Occurrence

Contatos

Mônica Moura
Assistente de Curadoria
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
20940-040 Rio de Janeiro
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Cristiana Serejo
  • Ponto De Contato
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Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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Cristiana Serejo
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Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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Irene Cardoso
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Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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Mônica Moura
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Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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Bárbara Ferreira
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Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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+ 55 21 39386985

Cobertura Taxonômica

O grupo mais amplamente representado na coleção é a Ordem Decapoda, com 6.789 lotes, seguida pela Ordem Isopoda (4.454 lotes), Ordem Amphipoda (3.760 lotes) e Superordem Thoracica (1.889 lotes), refletindo a presença dos especialistas no setor ao longo dos anos. Ordem Decapoda inclui camarões, lagostas e caranguejos, sendo atualmente o grupo mais bem conhecido e estudado de Crustacea. Alguns fatores contribuíram para este grande acúmulo de conhecimento sobre os Decapoda: facilidade de observação, já que muitas espécies são da megafauna (maioria entre 2 a 40 cm) e ocorrem na zona do entre-marés em praias arenosas, manguezais e costões rochosos. Várias espécies tem importância econômica direta para a humanidade e aqui no Brasil são exploradas principalmente espécies das famílias: Penaeidae e Aristeidae (camarões), Ocypodidae e Gecarcinidae (caranguejos de mangue), Portunidae (siris) e Palinuridae (lagostas). Todas estas famílias estão amplamente representadas na coleção de Crustacea do MN e os dados sobre sua ocorrência na plataforma e talude brasileiros provenientes do presente projeto podem ser de grande valia para subsidiar políticas públicas voltadas para a conservação da biodiversidade brasileira. Dados temporais e de distribuição de 10 espécies de Decapoda que ocorrem no Brasil e foram consideradas Sobreexplotadas ou Ameaçadas de Sobreexplotação (Anexo II da IN nº 05/04) pelo Ministério do Meio Ambiente serão fornecidos. São elas: Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) o guaiamum, Gecarcinidae; Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) o uçá, Ocypodidae; Panulirus argus (Latreille, 1804) a lagosta vermelha, Panulirus laevicauda (Latreille, 1817) a lagosta verde, Palinuridae; Farfantepenaeus brasiliensis (Latreille, 1817); Farfantepenaeus paulensis (Pérez-Farfante, 1967) e Farfantepenaeus subtilis (Pérez-Farfante, 1967) o camarão rosa; Litopenaeus schimitti (Burkenroad, 1936) o camarão branco e Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) o camarão sete-barbas, Penaeidae; e Callinectes sapidus (Rathbun, 1896) o siri azul, Portunidae.

Família ACARTIIDAE, AEGIDAE, ALBUNEIDAE, ALPHEIDAE, AMPELISCIDAE, AMPITHOIDAE, ANTHOSOMATIDAE, ANTHURIDAE, APSEUDIDAE, ARCHAEOBALANIDAE, ARTEMIIDAE, ASTEROCHERIDAE, BALANIDAE, BATEIDAE, BATHYTROPIDAE, BODOTRIIDAE, BOMOLOCHIDAE, BOPYRIDAE, BRESILIDAE, CABIROPSIDAE, CALANIDAE, CALAPPIDAE, CALIGIDAE, CALLIANASSIDAE, CAPRELLIDAE, CHEIDAE, CHELONIBIIDAE, CHEVALIIDAE, CHONDRACANTHIDAE, CHTHAMALIDAE, CHYDORIDAE, CIROLANIDAE, CORALLANIDAE, CORONULIDAE, COROPHIIDAE, CORYCAEIDAE, CYCLOPIDAE, CYMOTHOIDAE, DEXAMINIDAE, DIASTYLIDAE, DIOGENIDAE, DORIPPIDAE, DROMIIDAE, EIRGIDAE, ENOPLOMETOPIDAE, ENTOMOLEPIDIDAE, ERGASILIDAE, EURYPHORIDAE, EUTERPINIDAE, EXOEDICERTIDAE, EXOEGICEROTIDAE, GALATHEIDAE, GECARCINIDAE, GNATHIIDAE, GNATHOPHYLLIDAE, GONEPLACIDAE, GONODACTYLIDAE, GRAPSIDAE, HAPALOCARCINIDAE, HATSCHEKIIDAE, HEMISQUILLIDAE, HETERALEPADIDAE, HIPPIDAE, HIPPOLYTIDAE, HYALELLIDAE, HYALIDAE, HYPERIIDAE, IANIRIDAE, IDOTEIDAE, IPANEMIDAE, IPHIMEDIIDAE, ISCHYROCERIDAE, JANIRIDAE, KALLIAPSEUDIDAE, LEIOPIDAE, LEPADIDAE, LEPTOCHELIIDAE, LERNAEIDAE, LERNAEOPODIDAE, LERNANTHROPIDAE, LEUCOSIIDAE, LEUCOTHOIDAE, LILJEBORGIDAE, LIMNORIIDAE, LITHOTRYIDAE, LUCIFERIDAE, LYSIANASSIDAE, LYSIOSQUILLIDAE, MACROCYPRIDIDAE, MAERIDAE, MAJIDAE, MELITIDAE, METAPSEUDIDAE, MICROCERBERIDAE, MYSIDAE, NANNOSQUILLIDAE, NAOBRANCHIIDAE, NEPHROPIDAE, OCYPODIDAE, ODONTODACTYLIDAE, OEDICEROTIDAE, OGYRIDIDAE, OXYNASPIDIDAE, PAGURAPSEUDIDAE, PAGURIDAE, PALAEMONIDAE, PALINURIDAE, PANDARIDAE, PANOPEIDAE, PARANTHURIDAE, PARAPSEUDIDAE, PARATANAIDAE, PARIAMBIDAE, PASIPHAEIDAE, PELTOGASTRIDAE, PENAEIDAE, PHILICHTHYIDAE, PHOTIDAE, PHOXOCEPHALIDAE, PHOXOCEPHALOPSIDAE, PHTISICIDAE, PINNOTHERIDAE, PLATYISCHNOPIDAE, PLATYLEPADIDAE, PODOCERIDAE, POECILASMATIDAE, PORCELLANIDAE, PORCELLIONIDAE, PORTUNIDAE, PROCESSIDAE, PSEUDANTHESSIIDAE, PSEUDOSQUILLIDAE, PYRGOMATIDAE, RANINIDAE, RHYNCHOCINETIDAE, SCALPELLIDAE, SCYLLARIDAE, SERGESTIDAE, SERSAMIDAE, SHIINONIDAE, SICYONIIDAE, SPHAEROMATIDAE, SPHYRIIDAE, SQUILLIDAE, STENETRIIDAE, STENOPODIDAE, STENOTHOIDAE, SYNOPIIDAE, TAENIACANTHIDAE, TALITRIDAE, TANAIDAE, TEMORIDAE, TETRACLITIDAE, THELXIOPIDAE, TUXOPHORIDAE, UPOGEBIIDAE, VERRUCIDAE, XANTHIDAE

Cobertura Temporal

Data Inicial / Data final 1903-01-01 / 2016-12-31

Dados Sobre o Projeto

Nenhuma descrição disponível

Título Taxonomia e Evolução de Crustacea com ênfase em Amphipoda
Financiamento Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); PETROBRAS; Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)
Descrição da Área de Estudo Cobertura global

O pessoal envolvido no projeto:

Cristiana Serejo
  • Pesquisador Principal

Métodos de Amostragem

Os exemplares são coletados por meio de métodos de amostragem específicos,como coleta manual realizada por mergulho ou através de navios oceanográficos e barcos de pesca utilizados nos projetos. Em seguida, são mantidos em material conservante para análises futuras.

Área de Estudo Rede de arrasto; Box-core; Van-veen; Coleta manual; Draga
Controle de Qualidade Para elaboração do banco de dados de Crustacea da plataforma continental e talude brasileiros serão utilizados os dados da coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ. Cerca de 80% dos dados da coleção já estão digitalizados no software de gerenciamento de coleções Harpia 1.0

Descrição dos passos do método:

  1. A metodologia consiste no tombamento e etiquetagem dos lotes, organização do acervo físico, manutenção dos níveis de conservante dos lotes da coleção, efetuação de empréstimos de material e cobrança de empréstimos já efetuados a instituições parceiras.

Dados de Coleção

Nome da Coleção Coleção de Crustacea do Museu Nacional
Identificador da Coleção MNRJ - CARCINO
Identificador da Coleção Parental MNRJ - CARCINO
Métodos de preservação do espécime Álcool
Unidades de Curadoria Entre 1 e 500 Lote

Citações bibliográficas

  1. Corrêa, M.M.G, Brum, I.S, Lima, I.M.B. 1988. Necrológio – Alceu Lemos de Castro (13/XI/1920 – 27/IX/1988). Revista Brasileira de Zoologia, 5(4): 641-642.;
  2. Paiva, P.C., Young, P.S, Echeverria, C.A. 2007. The Rocas Atoll, Brazil: a preliminary survey of the Crustacea Polychaeta fauna. Arquivos do Museu Nacional, 65 (3): 241-250.
  3. Serejo, C.S. & Paiva, P.C., 2006. Paulo Secchin Young (24/02/1960 – 31/05/2004). Journal of Crustacean Biology 26(2): 258-261.
  4. Serejo, C.; Young, P.S.; Cardoso, I.A. & Rodrigues, C. 2006. Filo Arthropoda. Subfilo Crustacea. In: Lavrado, H. P. & Ignacio, B.L. (Orgs.). Biodiversidade Bentônica da Região Central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, Série Livros, v. 18, p. 1-389.
  5. Serejo, C.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.R.; Rodrigues, C.; Amancio, I. & Senna, A. 2007a. Filo Arthropoda. Sub-Filo Crustacea. In: Lavrado, H.P. & Viana, M.S. (Org.). Atlas de invertebrados marinhos da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, Série livros, v. 25, p. 163-214.
  6. Serejo, C.S.; Young, P.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.; Rodrigues, C. & Almeida, T., 2007b. Abundância, diversidade e zonação de Crustacea no talude da costa central do Brasil, coletados pelo Programa REVIZEE-Score Central, prospecção pesqueira. In: Costa, P.A.S.; Martins, A.S.; Olavo, G. (Orgs.). Biodiversidade da fauna marinha profunda na costa central brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, série livros, v. 24, p. 133-162.
  7. Serejo, C.; Young, P.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.R.; Rodrigues, C.; Senna, A.; Amancio, I.; Sittrop, D., 2007c. Capítulo 10. Crustacea de substrato não consolidado. In: um levantamento rápido da biodiversidade marinha da baía de Ilha Grande, Brasília, Brasil. Rio de Janeiro, Fórmula Gráfica e Editora, v.23, p. 253-270.
  8. Serejo, C.S. & Cardoso, I.A., 2010a. Crustacea. In. Lavrado, H.P. & Brasil, A.C. (Orgs.) Biodiversidade da região oceânica profunda da Bacia de Campos: Megafauna e ictiofauna demersal. Rio de Janeiro: SAG Serv. P. 173-179.
  9. Serejo, C.S.; Senna, A.R; Souza-Filho, J.F.; Sittrop, D.J. & Lins, L., 2010b. Crustacea. In. Lavrado, H.P. & Brasil, A.C. (Orgs.) Biodiversidade da região oceânica profunda da Bacia de Campos: Macrofauna. Rio de Janeiro: SAG Serv. P. 137-149.

Metadados Adicionais

Os exemplares são fixados em álcool 75%, formol 4%, lâminas montadas em glicerina gel, amostras em stubb para microscopia eletrônica de varredura (MEV).

Identificadores alternativos b2f2cfc7-bd72-403b-9a58-8d0bcdc6e1d7
https://ipt.sibbr.gov.br/mnrj/resource?r=mnrj_carcinologia